A história do AzonoMED começa numa madrugada de hospital de 2024, daquelas que parecem não ter fim. Nosso editor chefe, Leonardo Azono virou a mesa de cabeceira e, no meio de papéis e exames, encontrou algo pior que a doença: a confusão. Laudos cheios de termos que ninguém entendia, médicos correndo, a internet cheia de respostas contraditórias. A mãe dele precisava de ajuda — e a ajuda que ele achou primeiro foi informação ruim. Foi aí que ele decidiu: isso precisava mudar.
Nasceu o AzonoMED não para competir com jornais nem com revistas científicas, mas para preencher o buraco entre os dois: jornalismo que entende ciência, e ciência explicada para gente. Um espaço onde quem lê sai sabendo mais, não mais perdido.
Somos médicos, jornalistas, pesquisadores, designers e gente que já passou horas no hospital esperando por uma notícia tranquila. Gente prática. Gente que troca ideia com médicos no plantão e, no dia seguinte, explica o assunto em palavras que qualquer pessoa entende. A equipe é pequena mas brava — e cada texto passa por pelo menos um especialista antes de ir ao ar.
Porque a gente já errou. Porque já publicou coisa que precisava de correção e não escondeu. Porque a gente sabe que um termo mal explicado pode virar pânico. A nossa aposta é simples: ser útil e honesto. Informação que ajuda a decidir, não a confundir.
Não publicamos por impulso. Quando é notícia científica:
Se for matéria de opinião, fica claro. Se for reportagem com patrocínio, fica claro também. Sem truque.
O que você lê aqui não substitui exame ou consulta. Pode ajudar a entender, preparar perguntas pro médico e saber o que perguntar, mas diagnóstico e tratamento? Isso se decide com profissional presente. Falamos sério nisso porque já vimos consequências de informação mal usada.
A gente roda anúncios — incluindo AdSense — para manter o site no ar. O editorial é independente: anunciantes não decidem o que publicamos. Tratamos dados com responsabilidade conforme nossa Política de Privacidade. Se quiser, dá para ajustar cookies e comunicações.
Para você que:
Mande pergunta, crítica, denúncia, indicação de pauta. Muitas matérias nascem de mensagens de leitores. Respondemos com a mesma atenção que gostaríamos que tivessem com a nossa família.
A realidade é esta: informação boa dá trabalho. Exige checagem, refazer matéria, pedir opinião a quem entende, editar até ficar claro. Não é rápido nem barato — por isso valorizamos transparência. Se errarmos, corrigimos e explicamos.
Mais clareza. Mais acesso. Mais formatos (vídeo curto, infográficos, podcasts) pra chegar em quem precisa. E menos lenga-lenga: ciência traduzida para o dia a dia de quem vive vida real.
Se quiser conhecer quem está por trás das matérias, a página de equipe tem perfis curtos — e se preferir, pegue o contato direto.
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